Nos bastidores da tranquilidade aparente de Êta Mundo Melhor, uma trama de ganância silenciosa ganha corpo. Ernesto, pressionado por perdas e ofuscado pela própria ambição, cruza uma linha sem volta: com a ajuda de Sandra, falsifica a assinatura de Paixão, seu padrinho, e se apropria de uma herança que não lhe pertence por direito.
O resultado? Fortuna nas mãos erradas e um rastro de culpa, medo e chantagem.
Essa é uma daquelas viradas que não só mudam o destino de um personagem, mas sacodem toda a novela. Um erro calculado, sujo, feito no escuro — que promete cobrar um preço alto quando a verdade bater à porta. Porque em Eta Mundo Melhor, a verdade sempre volta. Sempre.
A decadência de um homem: Ernesto antes da fraude
Ernesto nunca foi movido por honra.
Desde os primeiros capítulos, ele se mostrou um homem que vê o mundo como campo de batalha, onde vence quem engana melhor. Mas nem sempre foi assim — ou, pelo menos, ele fingia melhor.
A queda começou quando o testamento de Paixão foi contestado.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                