Na reta decisiva de Dona de Mim, a história de Leona ganha contornos ainda mais densos e perigosos. Depois de meses tentando acreditar que Ellen poderia, de alguma forma, ter mudado, a protagonista finalmente entende que a verdade é muito mais sombria do que imaginava. Pequenos sinais, frases soltas e comportamentos estranhos de Sofia começam a se repetir, formando um quebra-cabeça perturbador.
O medo que antes era apenas intuição passa a se transformar em certeza: Ellen não é apenas uma mãe problemática, mas uma golpista disposta a usar a própria filha para cometer crimes.
Diante dessa suspeita alarmante, Leona sabe que não pode agir sozinha nem de forma impulsiva. É então que ela procura Marlon, alguém em quem confia profundamente, e propõe uma aliança silenciosa e arriscada. Juntos, eles decidem ir além das desconfianças e buscar provas concretas.
O plano envolve tecnologia, discrição e, acima de tudo, um dilema moral profundo: até onde é aceitável ir para proteger uma criança?
A decisão de entregar uma tag rastreadora para Sofia marca um ponto de não retorno na trajetória de Leona.
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