Em interrogatório obtido pelo G1, nesta sexta-feira (8), o pedreiro, de 56 anos, que confessou ter matado e concretado o corpo da jovem Joice Maria da Glória Rodrigues, de 25 anos, disse à polícia que havia pagado por encontro e que a conhecia há seis anos.
A jovem ficou desaparecida por oito dias e foi encontrada morta e concretada na parede de uma obra em São Vicente, no litoral de São Paulo.
O corpo da vítima foi encontrada na última terça-feira (5), em um imóvel em construção na Rua Senador Lúcio Bittencourt, no bairro Esplanada dos Barreiros.
O pedreiro confessou que ajudou a matar a jovem, e disse que o autônomo Jonathas Soares de Santana, de 35 anos, também participou do crime. Ambos são investigados por feminicídio e ocultação de cadáver.
Entretanto, o segundo nega a participação.
Pedreiro pagava quantia por encontros
Segundo o interrogatório do pedreiro, ele conhecia a jovem desde os 19 anos de idade. Ele alega que pagava uma quantia de R$ 50 a R$ 60 para ter encontros, e disse que eles tinham relações sexuais.
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