A jovem, que fez todo o acompanhamento da gestação no HRC, conta que, em março de 2022, estava em casa, quando sentiu um líquido escorrer. No hospital, inicialmente, os médicos acharam que ela teria urinado sem perceber. No entanto, um exame constatou que a bolsa amniótica havia se rompido.
Devido aos riscos do quadro, os profissionais de saúde recomendaram a interrupção da gravidez, mas Kathleen preferiu dar continuidade à gestação.
Mesmo com a possibilidade de morrer, a jovem preferiu não passar pelo processo e seguiu com um acompanhamento voltado às especificidades da situação. Noah se desenvolveu normalmente por 28 semanas, até julho de 2022, quando nasceu.
"Ele não tinha batimentos cardíacos. Ficou dois dias intubado, três na ventilação de oxigênio e na fototerapia por duas semanas. Depois, só continuou na sonda, com uso de acesso venoso para [receber] medicamentos", relata Kathleen.
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