Conforme a Polícia Civil, o sistema onde ficam armazenados os documentos investigativos é auditável, e o setor de inteligência já deu início ao levantamento que tudo indica o sistema pode ter sido invadido por rackes.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que “instaurou procedimento administrativo” para apurar o vazamento nesta quinta-feira (13/4) de imagens da autópsia do corpo da cantora Marília Mendonça.
“A Polícia Civil informa que o sistema onde ficam armazenados os documentos investigativos é auditável e que a Superintendência de Informações e Inteligência Policial (SIIP) já está realizando os levantamentos com vistas a identificar todos os acessos ao referido laudo”, diz a assessoria da instituição policial em nota, destacando que “não coaduna com esses acontecimentos e assegura que a ação está sendo apurada para esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos”.
Em comunicado à imprensa, a equipe da cantora disse que “começaram a circular em grupos de WhatsApp fotos do inquérito policial que trata do acidente e da morte da cantora Marília Mendonça”.
Segundo o texto, a mãe da artista, dona Ruth, preferiu não se manifestar com relação ao assunto, mas pediu “que as pessoas tenham respeito e empatia e entendam que há uma família que sofre toda vez que situações assim ocorrem”.
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