A boate de Lígia era o centro das atenções naquela noite. O evento beneficente prometia unir grandes nomes da sociedade de Cascavel, em um esforço solidário que misturava glamour e generosidade. Mas, nos bastidores, um plano cruel se desenhava. Juliano, tomado por ódio, arquitetava sua vingança contra Lígia.
O alvo: o prédio que simbolizava sua maior conquista.
Vestido como funcionário, Juliano conseguiu entrar pelos fundos com uma mochila cheia de gasolina. Em minutos, o depósito estava tomado pelo líquido inflamável, e ele acendeu o fósforo com um olhar sombrio. O fogo se espalhou veloz, devorando os bastidores antes que alguém percebesse o perigo.
O início do caos
Tudo começou com um cheiro estranho, depois uma fumaça densa que rapidamente invadiu o salão principal.
Convidados gritaram, e a música parou bruscamente. As luzes começaram a piscar, e logo o alarme de incêndio disparou. A multidão correu em pânico. Lígia, no segundo andar, foi informada de que havia pessoas presas na área de camarins, entre elas algumas crianças convidadas para a apresentação beneficente.
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