Uma refugiada de 50 anos do Congo, na África, morreu de complicações decorrentes de um feto calcificado em seus intestinos.
A mulher sofreu maus-tratos no hospital
O caso, relatado no início de março pela revista BMC Women’s Health, mostra que a paciente sofria de uma condição muito rara chamada lisopédio – quando o feto se desenvolve no abdômen e não no útero.
Sua saúde Por causa da condição, a mulher teve desconforto intestinal constante, incluindo dor abdominal intensa, inchaço e sensação de “bolha” pós-prandial. Ela carregou um feto calcificado em seu corpo por nove anos até sua morte.
O feto calcificado é o nono filho de uma paciente que nunca mais voltou a uma unidade de saúde depois de ter sido abusada por médicos na Tanzânia, um país da África Oriental.
Além de relatar sintomas, a paciente realizou exames de imagem que revelaram calcificação fetal no intestino.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar