O pedreiro Adriano Pimenta, pai de Kimberly Caroline Ribeiro Pimenta, de 15 anos, que morreu após um trem atingir em cheio um ônibus escolar com crianças com deficiência da Apae.
A cidade declarou luto de 3 diasPUBLICIDADE
A cidade ficou chocada com a tragédia ocorrida em Jandaia do Sul, no Paraná, que vitimou duas crianças da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Todas as famílias das vítimas sentem a perda de um ente querido, mas para Adriano Pimenta (pai da Kimberly Caroline Ribeiro Pimenta, de 15 anos), a dor é ainda maior.
Ele viu a filha morrer logo após o acidente: “Meu coração está arrebentado. Era a minha vida”, disse o pai da menina.
Kimberly estava na Apae porque tem dificuldade de aprendizagem, mas isso não a impediu de gostar de aprender e de ir à escola. Ele acabou de fazer 15 anos e planejava seu futuro.
O pai de Kimberly lembrou que sua filha havia previsto como ela estaria quando fizesse 17 anos naquela manhã.
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