O impacto da morte de Abel deixou uma cicatriz profunda em toda a família Boaz, mas nenhuma dor se compara à vivida por Sofia, a filha mais nova e adotiva do patriarca. Para a menina, Abel era mais que um pai: era o porto seguro, o abraço certo em dias difíceis, a figura que lhe deu um lar depois de tanto abandono.
Agora, sem ele, Sofia se vê mergulhada em um luto que parece grande demais para alguém tão pequena carregar sozinha.
É nesse cenário que surge a força da união entre Leona e Dedé. Os dois, que passaram a ocupar lugar importante na vida da família nos últimos tempos, resolvem se juntar para amparar Sofia emocionalmente e ajudá-la a atravessar o momento mais doloroso de sua vida. O gesto, repleto de afeto, paciência e sensibilidade, emociona todos ao redor e mostra que, mesmo em meio à perda, há esperança.
Desde que a morte de Abel foi confirmada, Sofia se calou. A menina, antes sorridente e comunicativa, passou a andar pela casa como uma sombra. Recusava comida, não queria brincar e evitava dormir sozinha.
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