Para servir de alerta: Menina de 12 anos raptada por contato do TikTok é encontrada, mas infelizmente a polícia confirma que o… Ver mais
17/03/2023

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A menina de 12 anos, que foi sequestrada por contato do TikTok no Rio no dia 6 de março e levada de carro para o Hospital St.

Luís, ela conseguiu buscar ajuda quatro dias depois, quando o criminoso, açougueiro Eduardo da Silva Noronha, 25 anos, foi com ela comprar roupas.

A menina usou o wi-fi da loja para acessar o Instagram e entrar em contato com a irmã.

A menina pediu socorro

A delegada Ellen Souto, da Delegacia de Descoberta de Paradeiros, disse que o homem pediu para usar o Wi-Fi para fazer um pix e pagar a compra: “Ela [a menor] aproveitou a senha para acessar o Instagram e mandar uma mensagem para a irmã, dizendo que estava numa quitinete, não sabendo explicar onde era”.

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Policiais dos estados do Rio de Janeiro e Maranhão iniciaram uma busca com base na última localização do telefone até o momento.

Uma busca de três dias foi realizada na capital do estado do Maranhão até que a menina foi encontrada e Eduardo foi preso.

Nesta terça-feira (14), agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) foram ao bairro de Vila Luizão, na capital maranhense e localizaram a garota na quitinete de Eduardo.

A garota era mantida trancada no local. O criminoso foi detido ao chegar do trabalho.

“As únicas mensagens enviadas diziam que ela ficava trancada o dia inteiro e não tinha nenhuma possibilidade de fuga”, descreveu a delegada.

“Começamos a levantar num raio ao redor desse estabelecimento comercial as quitinetes a partir das características fornecidas pela vítima no pedido de socorro.

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O criminoso nega abuso sexual

Eduardo nega ter estuprado a menina e disse que a beijou.

Contudo, a legislação considera estupro de vulnerável menor de 14 anos, mesmo sem relação física, portanto, ele responderá pelo crime. Eduardo segue sob investigação por sequestro.

Segundo a delegada Ellen Soto, a menina nem sabia em que cidade estava, até porque foi levada para o estado do Maranhão.

A menor disse à polícia que Eduardo lhe fez um documento falso para que pudessem atravessar o país sem problemas.

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