Uma mudança na nomenclatura e confirmando nova estruturação do benefício do Governo, antigo “Bolsa Família”, para “Auxílio Brasil”, de R$ 400 reais através da PEC (proposta de emenda à constituição) dos precatórios (dívidas da União reconhecidas pela justiça), também apelidada de PEC do Calote, é de perto, uma estratégia do Centrão para reivindicar suas políticas compensatórias e eternizar seu poder na República Federativa do Brasil.
Fato esse que se repete ao longo de décadas com a sina, de desastrar tudo que toca. É o mesmo Centrão que estava com Fernando Collor (PROS), que recebeu o Impeachment , com Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também conhecido como FHC, cujo partido jamais ganhou outra eleição presidencial, com o ex-presidente Lula (PT), que acabou indo parar na cadeia, com Dilma Rousseff (PT) que também recebeu o Impeachment, e com Michel Temer (MDB) que acabou seu mandato interino com 5% de popularidade sem condições de disputar novas eleições, que também foi parar na cadeia.
Esse é o ofício e papel central do Centrão.
Ao entrar no jogo, o presidente Jair Bolsonaro pode dar poder de fogo a quem já o tem da forma mais sórdida possível. O Centrão, perpetua nos governos a décadas, e seu caráter político é efetuar manobras coordenadas no congresso para ele, o Centrão, governar.
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