A notícia chega como um soco no estômago: Valéria está morta há 16 anos. Arlete, em choque, ouve de Clarice que toda a história dos telegramas e das supostas viagens foi uma farsa criada por Maristela e Juliano. Ainda pior, ela descobre que Bia — a menina que acreditava ser neta de Clarice — é, na verdade, sua neta Isabel, filha de Valéria.
O impacto é tão grande que Arlete desmaia nos braços de Clarice.
No hospital, Arlete está abatida, emocionalmente em ruínas. Beatriz tenta confortá-la, revelando que também foi vítima das armações dos Alencar e que cresceu afastada da própria mãe. Clarice promete ajudar Arlete a se reaproximar de Bia, mas a dor e a raiva já se misturam no coração da avó. Quando se recupera, Arlete toma uma decisão: vai tirar satisfações com Maristela e Juliano — custe o que custar.
Tomada pela revolta, Arlete invade a mansão dos Alencar. Maristela, que atende à porta com uma taça de vinho, nem tem tempo de reagir. Um tapa estalado voa direto em seu rosto, derrubando a taça no chão.
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