Leona já havia provado que não tinha medo de quebrar padrões dentro da Boaz. Depois de conquistar espaço com sua primeira coleção, ela decidiu ir além: criar uma linha de lingeries que não fosse apenas produto, mas também manifesto. Para isso, organizou um grande desfile que serviria como vitrine da nova fase da empresa.
Na sala de criação, os tecidos coloridos, rendas delicadas e cortes modernos se misturavam em esboços espalhados pela mesa. Mas, para Leona, o mais importante não era apenas a estética. Ela queria que cada peça carregasse uma mensagem: empoderamento, diversidade e, acima de tudo, inclusão.
Foi pensando nisso que seu olhar recaiu sobre Davi.
Na reunião com Samuel e os demais executivos da Boaz, Leona apresentou sua proposta de desfile.
Com slides e croquis detalhados, explicou como a coleção de lingeries seria ousada, sofisticada e popular ao mesmo tempo.
Os executivos, inicialmente, mostraram-se animados. Mas o clima mudou quando Leona tocou em um ponto crucial:
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