Aliado de Bolsonaro trai sua confiança e seus eleitores ficam revoltados; ‘Desleal’
07/12/2022

PUBLICIDADE

Os mais de 58 milhões de eleitores de Jair Bolsonaro (PL) ficaram desapontados com o resultado das eleições e ainda não se conformaram.

O atual presidente é o primeiro a não se reeleger desde 1997, quando essa possibilidade foi instituída. Aliado de Bolsonaro trai sua confiança e seus eleitores ficam revoltados; ‘Desleal’

Bolsonaro não conseguiu uma reeleição e foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno realizado no domingo, 30 de outubro. Lula deve assumir o cargo no dia 1° de janeiro de 2023.

O Chefe Executivo tem optado por uma abordagem mais silenciosa e discreta neste momento. Jair Bolsonaro só se manifestou sobre sua derrota para Luiz Inácio, dois dias depois do segundo turno das eleições.

PUBLICIDADE

Em um pronunciamento de um pouco mais de 2 minutos no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro se disse muito grato aos 58 milhões de brasileiros que deram seu voto para ele.

Jair Bolsonaro não parabenizou seu adversário, Lula da Silva pela vitória e não quis responder as perguntas feitas pelos jornalistas, que haviam ficado em peso no hall da Alvorada, esperando um pronunciamento de Bolsonaro.

O chefe executivo ficou muito abatido após sua derrota para Lula, tendo recebido 58 milhões de votos e seu adversário 60 milhões.

Recentemente, o pastor Magno Malta (PL-ES), qual foi eleito senador e uma das primeiras pessoas a ir na sala de hospital em que Bolsonaro estava se recuperando da facada, disse que a Valdemar Costa Neto, chefe do PL, que “Bolsonaro já era”.

PUBLICIDADE

Malta não é um casa de deslealdade a Bolsonaro, mas Tarcísio Freitas (Republicanos), o qual foi eleito governador de São Paulo com apoio de Bolsonaro, pode ser considerado desleal e infiel, já que em entrevista a CNN, disse:

“Eu nunca fui bolsonarista raiz. Comungo das ideias econômicas do governo Bolsonaro. A valorização da livre iniciativa, os estímulos ao empreendedorismo, a busca do capital privado, a visão liberal. Sou cristão, contra aborto, contra liberação de drogas, mas não vou entrar em guerra ideológica e cultural”.

PUBLICIDADE

AD
Flash news