Entre os telespectadores que estão acompanhando a novela Vale Tudo há uma crescente onda de desconfiança em torno de um dos acontecimentos mais marcantes da trama: a suposta morte de Odete Roitman (Débora Bloch).
O assassinato que chocou o país pode não ter sido o que parece, e novas pistas exibidas pela Globo vêm fortalecendo uma teoria explosiva: Odete pode ter forjado o próprio fim, contando com a ajuda de pessoas de sua mais absoluta confiança — Consuêlo (Belize Pombal) e, possivelmente, Freitas (Luís Lobianco).
A possibilidade de que tudo não tenha passado de uma armação meticulosamente planejada ganha força à medida que o público percebe incongruências no comportamento dos personagens e lacunas na investigação. Detalhes que antes pareciam triviais agora são reinterpretados como parte de um enredo oculto que Odete teria conduzido com frieza e cálculo.
A funcionária fiel, Consuêlo, desponta como peça-chave dessa possível farsa.
Pouco antes do assassinato, a secretária — agora promovida a diretora trainee da TCA — recebeu um aumento de 470% no salário, um gesto generoso demais até para os padrões excêntricos da empresária. A promoção repentina, somada ao comportamento contido da funcionária durante o velório, levantou suspeitas de que Odete já estaria preparando o terreno para um desaparecimento orquestrado.
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