Empresa processa ex-funcionário por passar longas horas no banheiro durante o trabalho, gerando debates sobre ética profissional e limites entre tempo pessoal e tempo de trabalho.
A empresa alega que o comportamento do funcionário prejudicou a produtividade da equipe e causou prejuízos financeiros, enquanto especialistas em direito do trabalho alertam para a necessidade de considerar a saúde do funcionário e possíveis condições médicas justificando sua permanência prolongada no banheiro.