O silêncio do corredor branco contrasta com o turbilhão de emoções que envolvem a internação de Bia. Após complicações graves, a jovem está em recuperação após uma cirurgia delicada no peito. Clarice permanece ao lado da filha adotiva, dividida entre a esperança e o medo. Mas o que ninguém imagina é que a vida de Bia ainda corre perigo — mesmo dentro do hospital.
No turno da madrugada, uma enfermeira estranha entra no quarto de Bia. O jaleco está limpo, o crachá falsificado. No bolso, uma seringa com um líquido claro. O plano é simples: uma dose certeira e tudo parecerá uma parada cardíaca. O mandante? Juliano, disposto a silenciar qualquer ligação entre Bia e os crimes que ele cometeu no passado.
Horas antes, Jacira está em casa organizando alguns papéis quando recebe uma ligação anônima.
Uma voz feminina, trêmula, sussurra:
— Vão tentar acabar com a Bia esta noite. No hospital. Cuidado com a equipe da madrugada.
A ligação cai antes que ela possa fazer perguntas. O número está restrito.
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