Todos os crimes são monstruosos, mesmo que “aparentemente” exista alguma motivação e/ou justificativa para tal ação.
Encerrar a vida de um ser humano é uma decisão complexa demais para ser colocada nas mãos de poucas pessoas, e mesmo em casos de pena de morte, nunca a população concorda de maneira unânime quanto aos resultados do processo.
Se os crimes por si só já são considerados bárbaros, quando envolvem crianças, pessoas inocentes e incapazes de se defender, a emoção passa a tomar conta da população que acompanha o crime.
Em agosto deste ano, Leo, de apenas 2 anos, foi assassinado pelo próprio pai em um hotel de Barcelona, na Espanha.
O menino foi enterrado com o sobrenome paterno, o que gerou revolta na comunidade e, principalmente, nos familiares maternos de Leo.
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