A fábrica da Boaz estava em clima de rotina, com o barulho das máquinas e o vai e vem de funcionários.Mas por trás da normalidade, algo estava prestes a explodir.
Leona passava o dia tensa, revisando relatórios e cuidando dos ajustes finais da coleção, enquanto Breno filmava alguns bastidores para as redes sociais da empresa.
Do outro lado da cidade, Jaques caminhava decidido.
O episódio do ovo na cara ainda ecoava em sua mente.As palavras de Filipa também.
Ele sabia que não bastava pedir desculpas da boca pra fora — precisava mostrar que realmente tinha mudado.
E para isso, havia um lugar onde ele precisava voltar: a Boaz.
O mesmo chão onde, tempos atrás, ele pisou em Leona sem piedade.
O mesmo lugar onde a humilhou, a demitiu e a fez carregar culpas que nunca foram dela.
Mas o que ele não imaginava era que seu pedido de perdão se tornaria público… por acidente.
A chegada tensa de Jaques
Leona estava concentrada no computador quando ouviu o burburinho dos funcionários.
— Ele tá aqui? — alguém sussurrou.
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